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O que é vídeo wall? Como montar um para chamar atenção dos seus clientes

Empresas que já procuraram soluções para ponto de venda ou locais de grande concentração de público para fazer anúncios, certamente já devem ter se deparado com o vídeo wall como uma das soluções. Conhecer em detalhes o que é vídeo wall e quais são as possibilidades que ele oferece para o seu negócio pode se constituir em um diferencial atrativo.

Juntamente com os painéis LED RGB (internos ou externos), essa solução é hoje uma das mais buscadas pelos anunciantes na hora de fazer divulgações. Nesse artigo, vamos explicar em detalhes como o vídeo wall funciona e como você pode montar um que possa chamar a atenção dos seus clientes.

O que é um vídeo wall?

Podemos dizer que vídeo wall é uma composição entre dois ou mais displays tendo como objetivo criar uma área maior para exibição de vídeo. Por exemplo, ao invés de usar uma “simples” TV de 60 polegadas, você pode optar por acoplar seis delas, criando uma verdadeira parede de imagens – algo que sem dúvida será muito mais chamativo.

Porém, tecnicamente as coisas não são tão simples assim. Não basta juntar quaisquer monitores e achar que o trabalho está resolvido. É preciso que exista um sistema por trás deles sendo o responsável por sincronizar as imagens, de forma que elas sejam exibidas como se todas as telas formassem um único display.

Essa exibição pode ainda ocorrer de forma independente. Tudo vai depender das necessidades do cliente ou da criatividade do projeto concebido. O fato é que você vai precisar de uma empresa responsável não apenas pela locação dos equipamentos, mas também pela instalação e configurações das telas.

Como montar um vídeo wall?

Há vários fatores que precisam ser levados em consideração na hora de montar um vídeo wall. O primeiro deles é a espessura da borda dos displays. Modelos mais antigos tendem a ter bordas maiores, o que pode prejudicar a estética de exibição de imagens em certos projetos. Mesmo os aparelhos com bordas mais finas, que custam um pouco mais, requerem calibragem.

Além disso, os displays usados em aplicações como essas têm características diferentes das TVs ou monitores tradicionais. Essas telas profissionais são desenvolvidas para funcionarem 24 horas por dia durante os sete dias da semana. Some a isso o fato de que possuem uma calibragem de brilho mais alta, o que os torna mais atrativos em ambientes muito iluminados, como shoppings.

Quando o objetivo é que o público assista ao conteúdo e possa prestar atenção nos mínimos detalhes, como partidas de futebol, por exemplo, displays com bordas mais finas se mostram mais agradáveis. Já no caso de peças publicitárias, bordas mais espessas podem entregar ótimos resultados da mesma forma, desde que conteúdo criado para exibição leve esse detalhe em consideração.

Outro aspecto a ser considerado é o formato da instalação. Temos a matriz quadrada, uma das mais tradicionais (formatos 2×2, 3×3 e assim sucessivamente); o formato portrait (com os displays colocados “em pé”, um sobre o outro, ideal para colunas; o formato landscape (disposição 1×2, 1×3, 1×4 e assim sucessivamente), perfeito para fachadas e testeiras; e formato mosaico, no qual a forma de montagem foge dos padrões geométricos convencionais.

Em todos os casos, sempre é recomendável incluir as orientações dos profissionais que alugam esse tipo de equipamento. Há pequenos detalhes que, se descobertos ainda nas fases iniciais do projeto, podem ajudar a reduzir os custos de instalação e manutenção. Em outras palavras: tenha certeza do que vai precisar antes de finalizar o projeto, caso contrário pode existir algum tipo de incompatibilidade entre o que foi criado e o que será projetado.

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Fonte(s): 4You See e MDOCH